Na natureza, o arco-íris anuncia o regresso do sol e o bom tempo após a tempestade. O mesmo acontece com a família. Já ouvimos falar de “bebés arco-íris” há algum tempo, mas quem está por trás desta expressão fofa?
O “bebé arco-íris” é um bebé-milagre que nasceu após uma perda perinatal na sua família. Porquê este termo? Depois de cada gravidez trágica surge um período de dúvida: seria possível engravidar novamente? Terei forças para querer outro bebé? Algumas mulheres podem sentir-se culpadas por recuperarem desta provação. Assim, falar de um bebé arco-íris permite-lhes enfatizar que não se esquecem do que passaram, mas que estão dispostos a seguir em frente.
O impacto do luto perinatal é frequentemente minimizado
O aparecimento deste termo reconfortante diz muito sobre o estado psicológico dos pais que vivenciaram o luto perinatal. De facto, de acordo com estudos, uma em cada dez mulheres sofre um aborto espontâneo e necessita frequentemente de apoio psicológico. Apesar das estatísticas, o impacto deste evento na condição dos pais é frequentemente subestimado. Até à data, apenas um país introduziu a licença para mulheres que sofreram um aborto espontâneo: a Nova Zelândia.
Na sua opinião, as gravidezes trágicas (abortos espontâneos, mortes perinatais ou mortes prematuras) devem ser levadas mais a sério?
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