Os ovários da mulher produzem um óvulo fertilizável por ciclo menstrual. Na fertilização in vitro, o número de óvulos maduros é aumentado através da estimulação ovárica para aumentar as hipóteses de gravidez. No entanto, esta etapa pode envolver riscos. Algumas mulheres desenvolvem síndrome de hiperestimulação ovárica. Quais os sintomas e os possíveis tratamentos?
Causa e sintomas
Normalmente, a síndrome é causada pelo tratamento com hormona folículo-estimulante (FSH). Este último serve para aumentar o número de folículos nos ovários. Em 25% dos casos, as doentes podem apresentar sintomas ligeiros, como aumento dos ovários, dor abdominal ligeira ou vómitos.
Em casos graves, é necessária hospitalização. Ocorre então um aumento significativo dos ovários (cerca de 12 cm de diâmetro) acompanhado de infecções pulmonares, perturbações da coagulação e outras complicações.
Doentes em risco
Infelizmente, não existe cura para esta síndrome, daí a importância da prevenção. As mulheres com risco de desenvolver a síndrome de hiperestimulação ovárica têm menos de 30 anos, baixo índice de massa corporal (IMC), síndrome dos ovários policísticos ou múltiplos folículos em desenvolvimento no momento da estimulação.
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